Ela estava parada na estação
Com uma pequena mala em sua mão
Havia sonhos que ela encontrou dentro de si
Que ninguém se importou em entender
Ela nunca fala sobre sua infância
Tanto passado para deixar pra trás
Tanto medo de ir embora, mas ainda assim diz adeus
Quando você anda por aquela estrada, anda sozinha
Apenas uma alma inexplorada no grande desconhecido
Quando sua única esperança é
encontrar um lar
Apenas uma alma inexplorada no grande desconhecido
No grande desconhecido
Nascido e criado na pobreza
Seu pai morreu quando ele era jovem
Todos os medos que cresceram dentro dele
Seu espírito precisou superar
Cada dia ele se divide na reflexão
De quem costumava ser
E com um pouco de sorte, eventualmente voltará
a ser
Quando você anda por aquela estrada, anda sozinha
Apenas uma alma inexplorada no grande desconhecido
Quando sua única esperança é
encontrar um lar
Apenas uma alma inexplorada no grande desconhecido
No grande desconhecido
À procura de nossa salvação
escalamos teimosamente
Apenas procurando uma razão no plano da criação
Se a paciência é uma virtude
Então nos deixe recomeçar humildemente
Estaremos aqui esperando
Até nosso navio sair navegando
Quando você anda por aquela estrada, anda sozinha
Apenas uma alma inexplorada no grande desconhecido
Quando sua única esperança é
encontrar um lar
Apenas uma alma inexplorada no grande desconhecido
No grande desconhecido
No grande desconhecido, no grande desconhecido
Procurando por uma estrada, procurando por um lar
No grande desconhecido
Não quero passar a vida
Como uma alma inexplorada
Paciência, virtude, identificação,
alma